Diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Confecção de Indaiatuba toma posse para a gestão 2016-2020

Entidade lutará pela manutenção dos postos de trabalho e pela geração de emprego

A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Confecção de Indaiatuba – eleita para a gestão 2016-2020 – tomou posse, no dia 18 de dezembro, em cerimônia solene que contou com a presença de associados, políticos, autoridades e dirigentes sindicais.

A chapa eleita foi anunciada vencedora do processo eleitoral, no dia 24 de outubro, com 82% dos votos válidos. Este será o terceiro mandato da presidente Silvete Aparecida Brunis da Silva.  A dirigente reeleita destacou a importância de representar a entidade por mais quatro anos. “Vamos trabalhar para que haja garantia dos direitos trabalhistas e proteção dos trabalhadores que representamos”, afirmou.

Silvete destaca que a nova diretoria é composta por 11 mulheres e um homem; todos trabalham nas indústrias de confecção de roupas de Indaiatuba. De acordo com a dirigente, o sindicato representa cerca de 1.500 trabalhadores. “Nos últimos anos, o sindicato conquistou vitórias para os trabalhadores, como garantir o direito ao vale-alimentação e à PLR, mas a luta não para por aí. Este ano a nossa maior luta será pela manutenção dos postos de trabalho e pela geração de emprego”, disse.

“Nesse novo mandato teremos uma missão muito importante que é combater a informalidade e o trabalho análogo à escravidão que ocorre em muitas confecções. Temos a responsabilidade de conduzir o sindicato para garantir melhores salários e condições de trabalho”, destacou Silvete.

Formação

A diretoria eleita da entidade participou em junho do programa de capacitação oferecido pela  CSB em parceria com a empresa Pontua e a Fundação Ulysses Guimarães. As diretoras do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Confecção de Indaiatuba participaram do curso de formação sobre “Políticas públicas de gênero”.

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O objetivo do curso é oferecer ferramentas à luta pela igualdade e pelo empoderamento político das mulheres e parte de uma abordagem histórica da exclusão para, então, destacar sua participação nas transformações sociais do Brasil, como a conquista de garantias trabalhistas, acesso à educação e direito ao voto.

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