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  • 06/01/2022
  • Destaques

Justiça mantém diretoria do Sintronac e pune ativistas radicais

Na mesma decisão, a magistrada impôs multa de R$ 10 mil reais para a autointitulada “oposição” por cada dia em que as manifestações ocorrerem

A juíza Lívia dos Santos Vardiero, da 74ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, determinou, nesta segunda-feira (3/01), que a atual diretoria do Sintronac continue à frente do Sindicato até a realização de eleições, ao mesmo tempo que autorizou o uso de força policial contra os atos violentos que a entidade vem sofrendo por grupos radicais. Na mesma decisão, a magistrada impôs multa de R$ 10 mil reais para a autointitulada “oposição” por cada dia em que as manifestações ocorrerem.
O ato da juíza, em caráter de medida cautelar, é direcionado a todos que pretendem concorrer às eleições sindicais sob a legenda da Chapa 2. Ele é válido até a decisão da 7ª Vara do Trabalho de Niterói, que deverá marcar uma nova data para o pleito, após sucessivos adiamentos, provocados por ação judicial do próprio grupo autodenominado “oposicionista”.
A decisão da magistrada busca evitar manifestações, como as dos dias 8 e 28 de dezembro, quando integrantes do grupo, aliados a membros de outras categorias profissionais, políticos e ativistas radicais, em uma clara prática antissindical, tentaram invadir as sedes de Niterói e de Alcântara do Sintronac. Com os protestos violentos, associados, inclusive aposentados, foram impedidos de terem acesso aos serviços do sindicato, como o Departamento Médico, funcionários da entidade foram intimidados, diretores agredidos e ameaçados.
A juíza considerou “inadmissível que a parte requerida (no caso, os membros do grupo oposicionista) se utilize de meios impróprios abusivos e ilegais para fazer valer sua vontade à força”, escreveu a magistrada em sua decisão.

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As Centrais Sindicais brasileiras manifestam profu As Centrais Sindicais brasileiras manifestam profunda preocupação com a escalada militar dos Estados Unidos contra a Venezuela. Trata-se de uma série de manobras que ameaçam não apenas o país vizinho, mas também a soberania nacional, a paz e a estabilidade da América Latina.

Sob o falso pretexto de combate ao narcotráfico, o governo de Donald Trump conduz ações militares provocativas e ostensivas, em flagrante violação ao direito internacional. Entre essas ações estão:

- o envio de aviões B-52 – bombardeiros estratégicos de longo alcance e alta capacidade de destruição – para sobrevoar o território venezuelano;
- o posicionamento de oito navios de guerra na costa do país;
- a explosão de embarcações civis; e
- a autorização pública para que a CIA realize operações encobertas em solo latino-americano.

São medidas que reproduzem práticas usadas pelos EUA na promoção de golpes militares durante a Guerra Fria, quando o imperialismo norte-americano intervinha direta ou indiretamente para subjugar governos soberanos.

Como naquela época, o país busca recolonizar o que chama de “hemisfério ocidental”, reafirmando seu desejo de controle sobre a América Latina, considerada sua “zona de influência” de forma arrogante e inaceitável.

De maneira hipócrita, o governo Trump fala em “defesa da democracia”, mas por trás desse discurso está a tentativa de restaurar o poder das elites venezuelanas ligadas a Washington, grupos que historicamente empobreceram o povo e tentam reverter os avanços sociais conquistados em mais de duas décadas de Revolução Bolivariana.

🔗Leia a nota completa em csb.org.br (link na bio e stories)
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