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  • 06/01/2022
  • Destaques

Justiça mantém diretoria do Sintronac e pune ativistas radicais

Na mesma decisão, a magistrada impôs multa de R$ 10 mil reais para a autointitulada “oposição” por cada dia em que as manifestações ocorrerem

A juíza Lívia dos Santos Vardiero, da 74ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, determinou, nesta segunda-feira (3/01), que a atual diretoria do Sintronac continue à frente do Sindicato até a realização de eleições, ao mesmo tempo que autorizou o uso de força policial contra os atos violentos que a entidade vem sofrendo por grupos radicais. Na mesma decisão, a magistrada impôs multa de R$ 10 mil reais para a autointitulada “oposição” por cada dia em que as manifestações ocorrerem.
O ato da juíza, em caráter de medida cautelar, é direcionado a todos que pretendem concorrer às eleições sindicais sob a legenda da Chapa 2. Ele é válido até a decisão da 7ª Vara do Trabalho de Niterói, que deverá marcar uma nova data para o pleito, após sucessivos adiamentos, provocados por ação judicial do próprio grupo autodenominado “oposicionista”.
A decisão da magistrada busca evitar manifestações, como as dos dias 8 e 28 de dezembro, quando integrantes do grupo, aliados a membros de outras categorias profissionais, políticos e ativistas radicais, em uma clara prática antissindical, tentaram invadir as sedes de Niterói e de Alcântara do Sintronac. Com os protestos violentos, associados, inclusive aposentados, foram impedidos de terem acesso aos serviços do sindicato, como o Departamento Médico, funcionários da entidade foram intimidados, diretores agredidos e ameaçados.
A juíza considerou “inadmissível que a parte requerida (no caso, os membros do grupo oposicionista) se utilize de meios impróprios abusivos e ilegais para fazer valer sua vontade à força”, escreveu a magistrada em sua decisão.

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📍 Nesta terça-feira (9), as principais centrais si 📍 Nesta terça-feira (9), as principais centrais sindicais do país realizaram um ato em frente ao Banco Central, na Avenida Paulista, em São Paulo, contra os juros altos!

O protesto ocorre no mesmo dia em que o Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne para decidir o futuro da taxa Selic, atualmente em 15% ao ano.

▶️ Os manifestantes criticam a manutenção da Selic nesse patamar enquanto a inflação está dentro da meta (3% ao ano, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual)

▶️ As lideranças afirmam que juros altos encarecem o crédito, inibem investimentos, reduzem a produção e dificultam a geração de empregos de qualidade.

▶️ Defendem que o controle da inflação seja feito por meio do aumento da oferta (mais produção), e não apenas pela contenção da demanda, que gera desemprego e desaquecimento econômico.

▶️ No carro de som, representantes argumentaram que a política beneficia apenas quem vive de renda financeira, prejudicando trabalhadores e a cadeia produtiva. Também pediram a saída do presidente do BC, Gabriel Galípolo.

Galípolo, indicado pelo presidente Lula, tem sido criticado por manter uma política monetária igual a de seu antecessor, Roberto Campos Neto, nomeado no governo Bolsonaro.

💬 Antonio Neto, presidente da CSB: 
“Manter os juros nesse patamar estratosférico, com a inflação sob controle, é um atestado da falta de compromisso do Banco Central contra o Brasil e as necessidades do povo brasileiro. Asfixia a indústria, o comércio e a agricultura inibindo investimentos, e tenta jogar o trabalhador no desemprego ou no emprego precário. Nem os empresários, aqueles que realmente produzem no país, aguentam mais a Selic neste patamar. Só serve para engrossar o lucro dos bancos e dos especuladores.”

🔗Saiba mais em csb.org.br (link na bio e stories)
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