Arquivo de Acervo - Página 50 de 62 - CSB Central dos Sindicatos Brasileiros

Curso do Dieese para os SEAACs de São Paulo fortalece as estratégias de negociação coletiva

3 de julho de 2013

CSB define as ações para a manifestação de 11 de julho

2 de julho de 2013

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26 de junho de 2013

Salvador sedia o Encontro Nacional de Dirigentes Sindicais de Administração

25 de junho de 2013

CSB cria a regional da Bahia

21 de junho de 2013

Federação da Saúde do Rio de Janeiro inaugura nova sede

27 de maio de 2013

Ministro do Trabalho e Emprego inaugura painel em comemoração aos 70 anos da CLT

24 de maio de 2013

Federação dos Servidores Públicos de Lajedo debate as reivindicações da categoria em assembleia

16 de maio de 2013

CSB promove curso de negociação coletiva para dirigentes sindicais no Espírito Santo

14 de maio de 2013

Milhares de pessoas comemoram o 1º de maio e o aniversário da CLT em Ribeirão Preto

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CSB e Confederação dos Movimentadores de Mercadorias discutem pautas da categoria

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32% dos brasileiros trabalham mais do que jornada máxima de 44 horas semanais

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Milhões de brasileiros estão prestes a receber a

Milhões de brasileiros estão prestes a receber a primeira parcela do 13º salário, um direito trabalhista garantido na legislação desde 1962. Instituído durante o governo de João Goulart, o 13º é conhecido também como “gratificação natalina” e é assegurado pela Lei nº 4.090, sancionada em julho daquele ano, em meio a um cenário de protestos e greves por melhores condições de trabalho.

A CLT determina que a primeira parcela do 13º deve ser paga a todos os trabalhadores até o dia 30 de novembro de cada ano, porém as convenções coletivas de trabalho (CCT) de cada categoria podem estipular prazos diferentes, por isso é importante que todo trabalhador contratado sob a CLT se informe junto a seu sindicato e conheça sua CCT.

Quantos meses tem um ano? 🤔

Conquistado após uma greve geral e muita pressão contrária da elite, o 13º salário, na verdade, não é um salário extra, mas sim uma compensação pelo que é de fato trabalhado. A explicação é simples: um ano possui 52 semanas e, ao dividir esse total por 4 – média de semanas em um mês -, chega-se a 13 meses. Sendo assim, o pagamento funciona como uma compensação pelas semanas adicionais trabalhadas ao longo do ano, formando o chamado “13º mês”.

A percepção do 13º como um direito, e não como um simples bônus, pode transformar a forma como os trabalhadores lidam com esse recurso. “Quando a gente sabe que demandou um esforço para conquistar esse dinheiro, a gente acaba tendo uma disciplina maior do que se fosse simplesmente um dinheiro ganhado”, afirma Mila Gaudencio, educadora financeira.

“Na verdade, o 13° é essa diferença para os meses que têm cinco semanas, para a pessoa receber pelo que ela trabalhou. Ele é visto como um salário a mais, mas se você dividir 52 por 4 vai dar 13. Então, ele é um direito do trabalhador, porque é, de fato, um período que ele trabalhou”, explica Gaudencio.

Leia mais em csb.org.br (link stories e bio) e veja também nosso especial contando a história completa da conquista do 13º!

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