Servidores Públicos Municipais de São Paulo participam de mobilização na capital paulista

Categoria protestou contra as reformas e contra o retrocesso nos direitos dos servidores públicos

Diretamente atingidos pelas medidas retrógradas do Governo Federal, como a Lei 13.467, da reforma trabalhista, que entra em vigou neste sábado (11), a reforma da Previdência, terceirização e estabilidade, os servidores públicos municipais do Estado de São Paulo se juntaram aos demais trabalhadores na manhã desta sexta-feira (10), no marco zero da cidade de São Paulo, a Praça da Sé, para mostrar sua insatisfação.

O presidente da Confederação dos Servidores Públicos Municipais (CSPM), Aires Ribeiro, acredita ser necessária a união das centrais e dos trabalhadores para a conquista da vitória.

“Estamos vendo com um olhar muito positivo a volta da unidade das centrais. Hoje é um reinicio deste processo, que é muito importante. Essa unidade vai fazer a diferença, afinal estamos todos no mesmo barco. Se a gente não se juntar e fazer ações fortes em conjunto, nós vamos ter mais dificuldade de vencer este momento ruim”, falou Ribeiro, que também faz parte da direção da Seccional São Paulo da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e ainda garantiu que os servidores estarão nas ruas, continuando o processo de resistência.

Secretário de Comunicação da Federação dos Sindicatos dos Servidores e Funcionários Públicos das Câmaras de Vereadores, Fundações, Autarquias e Prefeitura Municipais do Estado de São Paulo (FESSPMESP), Denílso Bandeira representou a entidade durante o ato desta sexta-feira na capital Paulista.

Em sua fala, Bandeira explicou a necessidade de que todos os trabalhadores precisam se unir contra qualquer tipo de retirada de direito.

“Nesse momento, nós, dirigentes sindicais, homens, mulheres e trabalhadores não podemos ficar de braços cruzados. Não tem arrego para esse governo golpista, não podemos deixar que ele nos empurre goela abaixo essas mudanças da reforma sem resistir. O recado está sendo dado hoje nessa grande concentração das centrais em repúdio à reforma trabalhista e à retirada dos direitos dos servidores e servidoras. Quero agradecer à CSB porque ela acolhe os servidores”, enfatizou o dirigente.

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