SINTSAF é o mais novo filiado à CSB no estado do Ceará

Sindicato representa 4 mil trabalhadores da saúde em Fortaleza

O Sindicato dos Trabalhadores no Serviço de Saúde de Fortaleza (SINTSAF) tornou-se, nesta segunda-feira (16), o mais novo parceiro de luta da CSB. Francisco Albuquerque Moura, vice-presidente da Central, foi quem acompanhou o processo de filiação da Entidade, responsável por defender as reivindicações de cerca de 4 mil servidores da capital do Ceará.

Para Moura, ter “um dos principais e mais atuantes sindicatos do município” na base da CSB representa o fortalecimento do movimento sindical no estado. De acordo com o dirigente, a Central assumiu o compromisso de levantar as bandeiras dos funcionários públicos de todo o Brasil, e “o SINTSAF é um sindicato com grande capacidade de mobilização”.

“Quando se fala em trabalhadores da saúde, englobam-se médicos, agentes comunitários, técnicos em radiologia e outras inúmeras categorias. É por isso que o SINTSAF veio engrossar as fileiras da CSB, o time da CSB. Além de ser um sindicato de tradição, ele é uma entidade muito forte, realizadora de greves e disposta a enfrentar qualquer tipo de batalha, dentro dos procedimentos legais, a favor dos direitos dos funcionários que zelam pelo bem-estar da sociedade”, destaca o sindicalista.

Presidente do SINTSAF, entidade com mais de vinte anos de história, o Dr. Plácido Sobreira Filho afirma que a parceria junto à CSB significa não só apoio à estrutura institucional do Sindicato, mas, principalmente, respaldo à toda a categoria. Segundo Sobreira, a credibilidade e a experiência da Central poderão guiar os servidores a conquistas históricas.

“O Sindicato analisou e viu na CSB a central mais organizada e mais compromissada, porque ela só faz ajudar, colaborar e fortalecer o movimento e as lutas das entidades sindicais pelo Brasil afora. E isso é muito importante: a presença e participação. Com esta dupla, com certeza, o Sindicato passará a ter mais força em todos os enfrentamentos que serão feitos daqui por diante”, prevê o dirigente.

Ainda de acordo com o presidente do SINTSAF, as principais reivindicações da categoria são: a reposição salarial equiparada ao índice de 10,67% da inflação acumulada em 2015; o impedimento de perdas de direitos durante a aposentadoria; a garantia de isonomia e pagamentos de precatórios, a implantação do piso salarial e o descongelamento de reajustes legais.

Na data oficial da assinatura da filiação, a CSB, na representação do vice-presidente Francisco Moura, reforçou seu engajamento nas ações promovidas pelo SINTSAF. Segundo Moura, “a Central assumiu a responsabilidade com toda a diretoria do Sindicato e se fará presente, apoiando politicamente e sempre respaldando as lutas dos trabalhadores”. “Estaremos juntos a partir de agora”, assegura o dirigente.

* Na foto, o vice-presidente Francisco Moura, o presidente do SINTSAF Dr. Plácido Filho e o presidente Antonio Neto encontraram-se no IV Congresso Internacional de Direito Sindical.

Compartilhe:

Leia mais
Design sem nome (2) (1)
CSB defende transição tecnológica justa em reunião de conselheiros com ministra Gleisi Hoffmann
painel 7 transição tecnológica e futuro do trabalho
Encontro Nacional CSB 2025: painel 7 – Transição tecnológica e futuro do trabalho; assista
regulamentação ia inteligência artificial
Regulamentação da IA é tema em destaque para centrais sindicais no Congresso
papa leão XIII e papa leão XIV
Com o nome Leão XIV, novo Papa homenageia Leão XIII, defensor dos trabalhadores e abolicionista
mapa mundi brasil no centro
IBGE lança mapa-múndi com Brasil no centro e hemisfério sul na parte de cima
geração de empregos recorde em fevereiro
Procurador denuncia "pejotização" como forma de burlar direitos trabalhistas
csb centrais sindicais com ministro maurcio godinho tst
Centrais entregam agenda jurídica do movimento sindical ao vice-presidente do TST
csb menor (40)
Desigualdade de renda no Brasil é a menor desde 2012, aponta IBGE
csb menor (1)
Encontro Executiva Nacional CSB 2025: painel 6 – Trabalhadores e meio ambiente
ministro do trabalho luiz marinho em audiencia na camara
Ministro do Trabalho defende fim da escala 6x1 e jornada de 40 horas na Câmara