Índice de aferição da Central dos Sindicatos Brasileiros é destaque no Repórter Sindical

Jornal divulgou o reconhecimento da CSB junto ao Ministério do Trabalho e as bandeiras de luta da entidade

A conquista do índice de 7,43% de representatividade junto ao Ministério do Trabalho em Emprego, obtida pela CSB, ganhou destaque no jornal Repórter Sindical.

Confira abaixo a íntegra da matéria:

Trabalhista e nacionalista, CSB é sexta Central Sindical reconhecida

Com 452 entidades filiadas, a Central, que nasceu com 35, representa trabalhadores do campo e da cidade – na indústria, serviços, comércio e funcionalismo

Fundada em fevereiro de 2008, a antiga CSP (Central Sindical dos Profissionais) conquista agora reconhecimento oficial, com 7,43% no índice de representatividade. O reconhecimento, pelo Ministério do Trabalho e Emprego, foi publicado no Diário Oficial da União,
quinta, dia 8.

A entidade, que, em 2012, passou a se chamar Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), é presidida por Antonio Neto. Funcionário da antiga Fepasa, filho de sindicalista, ele preside hoje o Sindpd (Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Tecnologia da Informação do Estado de São Paulo). Filiado ao PMDB, formado em Administração de Empresas, Neto é fluente em inglês e espanhol.

Perfil – Com 452 entidades filiadas, a Central, que nasceu com 35, representa trabalhadores do campo e da cidade – na indústria, serviços, comércio e funcionalismo. “Temos uma composição eclética”, afirma o presidente, que anuncia filiações em fase de validação pelo Ministério do Trabalho. Ele vê perspectivas de crescimento para a entidade.

Tendência – Ao definir a tendência política da CSB, Antonio Neto afirma: “Somos trabalhistas. Temos forte vínculo com as teses getulistas. Isso nos possibilita conviver com vários partidos, como PMDB, PDT, PSB, PTB”. A predominância é de dirigentes ligados ao PMDB e ao PDT.

“Somos nacionalistas, mas sem xenofobia. Viemos pra somar”, declara o presidente. O mandato da atual diretoria vai até fevereiro de 2016. Daqui até lá, adianta Neto, “a atuação será consolidar a CSB e ampliar as nossas bases”. Haverá Congresso, em local a ser definido.

Conjuntura – Em recente nota, relativa à greve dos metalúrgicos da Volks de São Bernardo, a CSB criticou as montadoras. Neto reafirma: “Em cinco anos, a Volks enviou R$ 16 bilhões para a Alemanha. Essas empresas negam contrapartidas sociais aos trabalhadores. Rompem contratos. Bastou cortar a isenção do IPI para começarem a demitir. Fazem chantagem contra o governo e o Brasil”.

Crescimento –
Para o Brasil voltar a crescer e distribuir renda, o sindicalista defende “mais investimentos em infraestrutura, retomada de obras e incentivo à construção civil, cuja atividade dinamiza setores grandes da economia”.

Petrobras – “Há um claro ataque à nossa empresa maior. Estão aí os especuladores comprando ações na baixa, porque a recuperação será rápida, com grande retorno e lucro”, diz Neto.

Fonte: Repórter Sindical

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