INDEA/MT participa do FONESA em BSB e assume Diretoria da DSV

O presidente do Indea, Guilherme Nolasco, participou do evento, onde também foi eleito Diretor de Defesa Sanitária Vegetal

O presidente do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT), Guilherme Linares Nolasco, e a diretora técnica, Daniella Soares de Almeida Bueno, participaram na última terça-feira (3), em Brasília, da primeira reunião do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa), do ano de 2015.

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Kátia Abreu, participou do evento e afirmou que a defesa agropecuária será prioridade máxima em sua gestão. “Vamos mostrar que podemos dar um salto para aprimorar e reorganizar todos os pontos da defesa agropecuária”, afirmou a ministra. O secretário nacional de Defesa Agropecuária, Décio Coutinho, também esteve presente.

Durante o primeiro encontro, participaram representantes de 16 Estados da Federação. Na pauta estavam assuntos como a Discussão sobre o Decreto 5741 SUASA, alteração dos itens 151 e 153; Consulta Pública do Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos, e a Portaria sobre o MORMO.

Na ocasião, também foi realizada a eleição e posse da nova diretoria do Fonesa. O Fórum passará a ser presidido pelo diretor da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, Inácio Afonso Kroetz. Guilherme Nolasco, representando Mato Grosso, foi eleito diretor de Defesa Sanitária Vegetal, pela expressiva participação do Estado como produtor de grãos, algodão e outras culturas.

O Espírito Santo ficou com a diretoria da Defesa Sanitária Animal; Santa Catarina com a diretoria de Inspeção; Rondônia com a Secretaria Geral; e a vice-presidência, com Sergipe.

A ministra ainda apresentou os principais pontos do Plano Nacional de Defesa Agropecuária, projeto que está sendo elaborado pelo MAPA em parceria com estados e entidades que atuam na área.

Os recursos para defesa agropecuária serão distribuídos aos estados de acordo com regras “técnicas e rigorosas”, afirmou Kátia Abreu. Alguns dos critérios serão localização em região de fronteira, participação em programas de erradicação de doenças e pragas, alimentação em dia da base de dados da Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA) e fundos emergenciais para doenças.

Fonte: Sintap/MT

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