Dirigentes reforçaram a atuação em Brasília para barrar a proposta que visa retirar direitos dos trabalhadores
Após aprovação de requerimento de urgência para a tramitação da reforma trabalhista no Senado, a diretoria operativa da CSB decidiu aumentar ainda mais os esforços para a derrubada do projeto. Ao longo da semana, dirigentes fizeram corpo a corpo no Senado para mostrar aos parlamentares todos os malefícios da matéria.

Já na quarta-feira (5), o grupo teve acesso ao plenário da Casa, onde foi possível conversar com diversos senadores, como Paulo Paim (PT-RS), Roberto Requião (PMDB-PR), Vanessa Grazziotin (PC do B-AM), Wellington Fagundes (PR-MT), Renan Calheiros (PMDB-AL), José Pimentel (PT-CE) e o deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT).
“Passamos esses últimos dias em intenso contato com os parlamentares. Essa é a hora de nos mobilizarmos contra o fim da CLT e a retirada de direitos que nos foi imposta. Continuaremos firmes pela luta dos direitos dos trabalhadores”, afirmou o presidente da CSB, Antonio Neto.
Atualmente, o PLC 38/2017 está previsto para entrar em análise no plenário do Senado na próxima terça-feira (11/07); a matéria foi aprovada por duas comissões da Casa – as Comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) – e rejeitada na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Representantes da CSB permanecem mobilizados em Brasília até quinta-feira (6).









