CSB e SINDIPOL/DF participam da reunião de recomposição inflacionária anual no MPOG

Central debate com o governo melhorias para a prestação de serviço público à sociedade brasileira

Representantes dos servidores públicos federais e Centrais sindicais dos trabalhadores, se reuniram na manhã de hoje, no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) para discutir temas importantes para a melhor prestação de serviço público à sociedade brasileira.

Direito de greve, recomposição inflacionaria anual, vantagens trabalhistas (vale alimentação, auxílio saúde, auxílio creche etc.), assédio moral, regulamentação da convenção 151 da OIT e a composição de mesa permanente de negociação, foram algumas das pautas discutidas.

Participaram da reunião o presidente da FENAPEF, Jones Leal, o presidente do SINDIPOL/DF e vice-presidente da CSB, Flávio Werneck e representantes da CTB, CGTB, CSPB e Nova Central.

Fonte: SINDIPOL/DF

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O crescimento de 1,4% do Produto Interno Bruto (PI

O crescimento de 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no segundo trimestre é resultado da elevação dos salários dos trabalhadores brasileiros, afirma a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp).

“Um dos reflexos desse dinamismo do mercado de trabalho tem sido a elevação dos salários, com crescimento real de 5,8% do rendimento médio do trabalho em junho de 2024 na comparação com o mesmo período do ano anterior”, diz a nota.

De acordo com a Fiesp, além do forte ritmo de crescimento dos rendimentos ligados ao trabalho, a renda das famílias também tem crescido devido às transferências governamentais via benefícios de assistência e previdência social, além da elevação real do salário-mínimo.

O país registrou a segunda maior expansão do PIB no mundo no período, surpreendendo analistas do mercado e deixando comentaristas econômicos “confusos” sobre os motivos que geraram um resultado tão positivo. No entanto, para a ministra do Planejamento, Simone Tebet, o motivo é de fácil compreensão e segue a mesma linha da Fiesp.

“(São) as políticas públicas acertadas, colocando mais recursos na mão de quem menos tem, ela faz efeito, porque o pobre não consegue poupar um único centavo, então quando você vem com a valorização do salário mínimo, quem ganha um, dois salários mínimos, coloca tudo isso no comércio. Eu ouso dizer que a maior política social do governo do presidente Lula não é nem o Bolsa Família, é a valorização do salário mínimo acima da inflação", disse ela à CBN.

Para 2025, o governo prevê um reajuste de 6,87% no salário mínimo, subindo para R$ 1.509, enquanto a inflação em 2024 deve encerrar em torno de 4,5%.

“A retomada da política de recuperação do poder de compra do salário mínimo, com os empregos formais em crescimento, é o grande motor desse crescimento econômico. Basta ver o aumento do consumo das famílias. Quando o desemprego diminui, a renda avança e o consumo cresce. A mercearia, o mercado, a loja, o restaurante, a lanchonete, todo mundo fatura mais. Isso vai impulsionando a economia e gera esse crescimento que estamos vendo agora”, argumenta o presidente da CSB, Antonio Neto.

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