Central dos Sindicatos Brasileiros

Central dos Sindicatos Brasileiros se consolida como a sexta maior central do País

Central dos Sindicatos Brasileiros se consolida como a sexta maior central do País

Instituição saltou dos 35 sindicatos filiados em 2011 para 389 em março deste ano

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) encerrou nesta segunda-feira (11/03) a aferição das centrais sindicais. Cinco delas (CUT, Força Sindical, UGT, CTB e Nova Central) alcançaram os 7% de representatividade necessários para receber parte do imposto sindical. Atingindo um crescimento de mais de 10 vezes em apenas 15 meses, a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), nova denominação da Central Sindical de Profissionais (CSP), se consolidou como a sexta central em representatividade e pretende chegar ao fim de 2013 com o número necessário para ser reconhecida no próximo ano.

Reestruturada em novembro de 2011, a instituição saltou dos 35 sindicatos filiados para 390 neste mês. Além disso, 23 federações se vincularam à central e outras 122 entidades aguardam validação de filiação, número atualmente maior que de todas as centrais.

“Nosso crescimento mostra a sintonia de nossa proposta com a necessidade dos trabalhadores e do povo brasileiro. Somos uma central apartidária, nacionalista, desenvolvimentista, mas, acima de tudo, comprometida com o povo. Estamos construindo uma alternativa sindical. Já alcançamos quase todos os critérios da Lei e vamos, sem dúvida alguma, alcançar 7% de representatividade até o fim deste ano para sermos uma das quatro maiores centrais sindicais do país em 2014″, afirmou o presidente da CSB, Antonio Neto.

Em fevereiro, a central realizou uma ação em Brasília para discutir e destravar a pauta trabalhista no Congresso Nacional. Foram três dias de encontros com diversos parlamentares, entre eles, o presidente do Senado, Renan Calheiros, o Ministro do Trabalho, Brizola Neto, e o vice-presidente, Michel Temer.

“Fomos à Brasília mostrar que a CSB veio para ficar. Participamos de várias reuniões, ressaltamos a importância de voltar a debater a pauta trabalhista e criar contrapartidas sociais para melhorar a distribuição de renda e fortalecer a economia interna. Nossa principal luta é para ampliar direitos. Estaremos em qualquer lugar quando a luta for em prol dos trabalhadores”, reiterou Neto.

Fonte: Jornal Dia a Dia