As principais centrais sindicais do país — CUT, Força Sindical, Nova Central, CTB, CSB e UGT — estão pressionando o governo para garantir estabilidade de pelo menos seis meses a trabalhadores que tiverem seus contratos suspensos.
A ideia é mexer na Medida Provisória enviada pelo Executivo ao Congresso, que está tramitando na Câmara.
O texto original permite ao empregador suspender os contratos de seus funcionários por até dois meses, desde que garanta estabilidade por igual período depois que ele voltar ao trabalho.
A proposta de extensão do tempo foi levada por Paulinho da Força a Rodrigo Maia. Se houver acordo com a equipe econômica, a MP poderá ser votada amanhã.
Fonte: O Globo