Entidades defendem a unidade em defesa da pauta trabalhista para o fortalecimento da luta
Na manhã de hoje, 17 de fevereiro, foi realizada na sede da CSB a segunda reunião das centrais sindicais para discutir o projeto 1º de maio unificado, evento realizado em homenagem ao dia do trabalhador. CSB, CUT, CTB, Nova Central e Intersindical participaram do encontro.
As centrais definiram a criação de uma comissão de trabalho, que será responsável por toda a organização do evento – desde a concepção visual até a definição da pauta trabalhista unificada a ser defendida no 1º de maio. CSB, CUT e CTB já fazem parte da comissão, cuja participação das outras centrais será discutida e definida nas próximas reuniões.
Para o presidente da CSB, Antonio Neto, a unificação da pauta é fundamental para os objetivos das entidades na defesa dos trabalhadores. “A união entre as centrais, no que diz respeito à pauta trabalhista, é essencial para que tenhamos unidade nas reivindicações. A CSB está disposta a construir um 1º de maio forte e que simbolize a luta dos trabalhadores”, afirmou.
A comissão de trabalho pretende formatar um documento assinado pelas centrais para divulgar a realização do evento unificado. Sérgio Nobre, da CUT, disse que é importante a construção de um ato político conjunto. “Vamos trabalhar para colocar em pauta, durante o ato, as bandeiras trabalhistas. A nossa unidade é essencial, assim como a da pauta que formaremos para o 1º de maio”, destacou o dirigente.
Nivaldo Santana, vice-presidente da CTB, concorda com a proposta de unidade entre as centrais, principalmente em relação à pauta trabalhista. “Defendemos a unidade das entidades, e que se construa um ato em torno da defesa da pauta trabalhista, porque esse é o nosso mote. É o que nos unifica”, defendeu Santana.
A próxima reunião da comissão de trabalho das centrais para discutir os detalhes do 1º de maio unificado será no dia 24 de fevereiro.
