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  • CSB
  • 06/04/2022
  • Destaques

Brasil é o 3º pior país para se trabalhar no mundo, segundo pesquisa

Dados divulgados nesta semana apontam o território nacional como perigoso. Análise cita repressão à greves e enfraquecimento da negociação coletiva

O Brasil é o terceiro país no ranking de piores locais para se trabalhar, segundo pesquisa do Economy Informal. Os dados divulgados nesta semana apontam o território nacional como perigoso, por conter muitos assassinatos, além de citar repressão a greves e enfraquecimento da negociação coletiva.

Segundo o site, a situação tornou-se mais grave quando a publicação da Medida Provisória 927, liberada para conter a crise gerada pela pandemia do coronavírus, permitiu que empresas adotassem medidas para suprimir proteções trabalhistas, como suspensão do contrato de trabalho sem remuneração por até quatro meses. Mediante protestos, essa medida seria retirada, mas manteria outras, como a imposição unilateral de redução salarial de 25%.

Para o advogado trabalhista, Sérgio Batalha, o trabalho formal no Brasil vem sendo desvalorizado ano após ano. “O resultado desta pesquisa reflete a desvalorização do trabalho com vínculo empregatício nos últimos anos em nosso país, com redução do salário médio, precarização dos postos de trabalho e descumprimento da legislação trabalhista”, afirma.

Para Batalha, a Reforma Trabalhista foi o início deste processo, que foi aprofundado por outras leis aprovadas no governo Bolsonaro.

Em 2021, a situação dos trabalhadores se agravou e as greves foram violentamente reprimidas. Diversos representantes do sindicato receberam ameaças como forma de retaliação pela organização de greves, e dois dirigentes sindicais foram mortos.

“A repressão às greves vem acontecendo principalmente pelo Poder Judiciário e pela polícia. O enfraquecimento do direito coletivo é fruto direto das reformas que vêm ocorrendo desde 2016, que passam pelas decisões do Supremo Tribunal Federal sobre a matéria e pela chamada reforma trabalhista de 2017”, disse a advogada trabalhista Bianca Bomfim Carelli, sócia do escritório Bomfim Advogados.

Segundo Bianca, a Reforma Trabalhista atinge ainda mais as mulheres. “É importante lembrar que mulheres mães foram as mais afetadas nesse cenário. Temos inúmeras pesquisas que indicam que as mulheres ocupam a maioria dos postos de trabalho precários e sempre em piores condições. Quando se trata de mulheres mães, esses dados ficam ainda mais acentuados, pois temos um mercado de trabalho absolutamente hostil à maternidade”, disse.
“A perspectiva de melhora somente ocorreria em uma tomada de consciência do estado atual dos trabalhadores e seu efeito devastador para a economia, aliado à vontade legislativa de retomar o que foi perdido até aqui”, afirma.

Fonte: O Dia

 

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A abertura da Comissão Normativa sobre Trabalho D A abertura da Comissão Normativa sobre Trabalho Decente na Economia das Plataformas nesta terça-feira (3), durante a 113ª Conferência Internacional do Trabalho da OIT, deixou claro o contraste entre a defesa de direitos e o avanço da precarização. Brasil e União Europeia uniram forças para propor um marco global que garanta condições dignas para trabalhadores de aplicativos, enquanto Argentina, Estados Unidos e outros países insistiram em posições que favorecem a desregulamentação e a flexibilização das normas trabalhistas.

“A defesa dos trabalhadores em plataformas não pode ser moeda de troca para governos radicais como os de Trump e Milei, que ameaçam a dignidade e o progresso. Os países latino-americanos, junto com a União Europeia, reafirma seu compromisso com a justiça social e o diálogo tripartite”, destacou Antonio Neto, presidente da CSB e representante brasileiro na comissão ao lado de Fábio Bon Tibiriçá (CUT).

Entre os países que se alinharam à posição de uma Convenção vinculante com recomendação estiveram União Europeia (representada pela Polônia e reforçada por Espanha, Dinamarca, Noruega e Reino Unido), Austrália, Costa Rica, Kenya, Costa do Marfim, Namíbia (representando a África), e organizações como a Santa Sé (Vaticano), representantes de empregadas domésticas, cooperativismo, juventude operária e federação internacional de transportes.

Já Omã, Bangladesh, Indonésia, China, Índia, Argentina e EUA defenderam apenas uma recomendação não vinculante, com discursos centrados na defesa da “inovação” e da “flexibilidade” do modelo.

“Não podemos permitir que modelos desumanos e exploratórios se espalhem pelo mundo. É preciso seguir o exemplo da Espanha e do México para proteger o presente e o futuro do trabalho”, concluiu Antonio Neto.

Leia a matéria completa em csb.org.br (link na bio e stories).
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