Sindvestuário: Chapa 1 é eleita com 91,5% dos votos

No dia 12 de setembro de 2012 aconteceu a eleição para a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Guarulhos.

Já nas primeiras horas da manhã, os mesários, munidos das urnas, iniciaram a coleta de votos nas principais empresas da categoria, e ao longo do dia colheram 1.369 votos.

A mesa de apuração da eleição foi composta de dirigentes sindicais dos calçados de Suzano, Saúde de Osasco, motoristas de Caieiras e auxiliares de educação de Guarulhos, sob a presidência de Marilene Maria Guedes, Presidente do Sindicato das Costureiras  de Barueri.

Ao final da apuração da eleição, Marilene proclamou eleita a Chapa 1, que obteve  1.254 votos,  sendo  eleita com  91,5 % dos votos dos associados.

Marilene parabenizou Alvaro Egea pela vitória da Chapa 1 e declarou que o resultado mostra que a diretoria do sindicato está no caminho certo na luta por conquistas para os trabalhadores do vestuário.

José Roberto Fernandes e Rosalino de Jesus de Barros, dirigentes nacionais da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), parabenizaram Alvaro Egea e a diretoria pela vitória da Chapa1!

Alvaro Egea, em nome da Chapa eleita, agradeceu aos associados da entidade pela consagradora votação na Chapa 1. Egea agradeceu, também, aos dirigentes da CSB e dos sindicatos de calçados de Suzano, Saúde de Osasco, motoristas de Caieiras, auxiliares de educação de Guarulhos, costureiras de Barueri e aos funcionários do sindicato pela colaboração e solidariedade na eleição.

O presidente do sindicato declarou que a vitória da Chapa 1 ao obter 91,5% dos votos é uma demonstração de que os associados  deram apoio expressivo ao trabalho desenvolvido pela diretoria no último mandato.

“A chapa eleita vai continuar a luta para conquistar melhores salários e condições de vida e de trabalho para toda a categoria, lutando contra todas as ofensas e descriminações contra os trabalhadores e trabalhadoras, combatendo sem trégua o trabalho escravo, sem registro em carteira e todas as formas de precarização, defendendo a liberdade de organização sindical,  pela  eliminação das práticas antissindicais, o interdito proibitório, as perseguições  do Ministério Público do Trabalho e pela revogação do Precedente 119 do TST”, finalizou Alvaro Egea.

Fonte: Sindvestuário

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