
A CSP, explica Juvenal Cim nasceu da necessidade dos trabalhadores brasileiros de ter uma opção de central apartidária que prioriza o fortalecimento dos sindicatos. Para Juvenal o movimento sindical precisa retomar urgentemente a luta para avançar e consolidar a rede de proteção social dos trabalhadores. “Precisamos ser solidários em todos os momentos. Pensar no futuro do nosso país. Retomar nossa agenda política sindical e nossa luta pela bandeira de 40 horas de trabalho. Defendermos o crescimento econômico. Teremos muita batalha nos primeiros dois anos, mas com solidariedade conseguiremos vencer”, defende.
Já Antonio Neto, presidente da CSP além de apartidária pluralista e priorizar a luta dos trabalhadores, uma central sindical deve catalisar as forças progressistas da sociedade, “Uma entidade deve mostrar compromisso com o Brasil e os trabalhadores. Deve ter capacidade de promover e acompanhar os avanços da sociedade”, enfatiza Neto.
“A nossa proposta é, em suma, construir uma entidade sindical nova, que fortaleça os sindicatos e construa a unidade sindical, removendo as barreiras que dificultam esta união, com o objetivo de criar uma grande onda de influência dos trabalhadores na sociedade brasileira, finaliza Antonio Neto.
Fonte: Senalba







