Lideranças da CSB estão mobilizadas para a paralisação nacional contra a reforma da Previdência e os retrocessos do governo
A greve geral contra a reforma da Previdência tem adesão de setores e categoria fundamentais para transformar a paralisação do dia 14 de junho em um dos grandes acontecimentos da história recente do Brasil. Os trabalhadores dos transportes vão parar suas atividades em todo o País.
Mobilizada em todas as regiões, a CSB, desde o início da semana, colocou seus dirigentes nas ruas e organizou reuniões e encontros para convocar o conjunto da sociedade a participar da greve geral em defesa da aposentadoria, da educação pública de qualidade e por mais empregos.
No Rio Grande do Sul, as entidades filiadas definiram as estratégias da greve no estado. Segundo a CSB RS, “a greve geral deve reunir professores, bancários, estudantes, trabalhadores da saúde e funcionários públicos contra a reforma da Previdência”.
O ato deve começar logo cedo, com concentração nas garagens de ônibus e na administração da Trensurb – empresa de trens que liga Porto Alegre e região metropolitana. Os ônibus metropolitanos também devem parar. Na capital, as centrais acreditam que deve haver adesão dos rodoviários. No interior, sindicatos filiados à CSB de vários municípios já definiram adesão total à greve. As entidades de servidores públicos ligadas à CSB têm adesão total.
Em Minas Gerais, o presidente da CSB MG comandou panfletagem pelas ruas de Juiz de Fora para convocar a população a cruzar os braços. No Ceará, Francisco Moura, também tem adesão das bases da Central no estado para fazer da greve uma grande demonstração de luta dos trabalhadores.
Veja os atos nas capitais do País
Os dirigentes de São Paulo e do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Suzano distribuíram pelas ruas da cidade o panfleto da greve elaborado pelas centrais com os principais retrocessos do governo.
A CSB fará a cobertura da paralisação em todo o Brasil. Acompanhe pelo site.