A Fessergs repudia qualquer tentativa de aumento no desconto da Previdência em mais 8% para os servidores públicos quando o RS é um dos únicos estados onde a contribuição já é de 14%.
“Acima desse percentual fica caracterizado confisco. Além disso, manifestamos repulsa pelo fato de o governador continuar colocando a responsabilidade da crise nas costas do funcionalismo, com ameaça de retirada de toda e qualquer vantagem conquistada ao longo de anos pelas categorias. Os servidores já estão há cinco anos sem qualquer tipo de reposição salarial e há mais de 40 meses com atraso nos salários. O servidor já vive praticamente na miséria. O que mais querem tirar? A situação está impraticável”, alega o presidente da Federação, Sérgio Arnoud.
A Fessergs vai recorrer a todas as instâncias possíveis para impedir que sejam imputados mais sacrifícios aos servidores.
Que busquem aumentar a arrecadação, diminuir as isenções fiscais, cobrar dívidas. Chega de penalizar quem presta serviços. Não se pode só sacrificar saúde, segurança, educação e serviços básicos. Nenhum estado cresce só cortando gastos dos quem menos tem.
Fonte: Fessergs