CSB Rondônia fortalece luta de taxistas em Porto Velho contra tentativa de criar “sindicato dublê”

Para Chiquinho, os taxistas, os condutores de transporte escolares, turísticos e de fretamento contam com uma entidade que representa a categoria de fato e de direito

O presidente do Sindicato dos Taxistas e dos Transportes Escolares, Turísticos e Fretamento (Sintax), Francisco Ferreira dos Santos, o Chiquinho, classifica como “extremamente importante” o apoio dado pela Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) em Rondônia, para que o Sintax fortaleça a luta, as conquistas e principalmente a união da categoria.

A CSB vem ajudando os taxistas a manter apenas Sintax – que é reconhecido como único da base em Porto Velho, pelo Ministério do Trabalho – atuante em prol da categoria. Chiquinho denuncia a tentativa de dividir a categoria, tentando “criar” um sindicato paralelo, contrariando Lei Federal que determina apenas uma entidade sindical por base na representação de uma categoria. Ou seja, não pode haver dois sindicatos com a mesma base.

A CSB apoiou os taxistas em mais uma tentativa frustrada de criação de um “novo sindicato”, na sexta-feira (02). Ele aponta Valdiney de Souza Luz, o “Filhão” de ser o responsável pelo movimento paralelo que tem como objetivo um racha na categoria. Dezenas de taxistas, o presidente do Sintax e a diretoria da CSB em Rondônia estiveram no local – à Rua Buenos Aires – onde seria realizada uma “assembleia” para dar início ao processo de criação de novo sindicato.

A reunião foi suspensa quando “Filhão” percebeu o número de taxistas que se posicionou contrária. Ele deixou o local antes do horário previsto para começar a reunião. No portão, apenas um “cartaz” informando que a assembleia teria sido cancelada.

O presidente da CSB em Rondônia, João Henrique, disse que a central não apoia iniciativas que não estejam dentro da legislação e querem possam trazer prejuízos para os trabalhadores. João disse que o Sintax é o único sindicato que o Ministério do Trabalho reconhece como representantes dos taxistas, isso não pode ser desrespeitado como vem ocorrendo. “Toda categoria tem direito de ter um sindicato para representá-la. O que não pode é mesma ter dois na mesma base”, destaca João Henrique.

Fonte: acriticanews.com

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