Cientes da máxima de que só a união faz a força é que a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) em Mato Grosso tem buscado ser a amálgama de união dos sindicatos filiados e das entidades que querem um sindicalismo forte. Assim, última sexta feira (21/04), a entidade, representada pela presidente, Diany Dias, e diretores, prestigiou a cerimônia de posse do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Extrativas do Estado de Mato Grosso (Stiemt), que reconduziu à presidência, Osmar Nogueira.
A cerimônia aconteceu em um jantar, na sede recreativa do Sindicato dos Servidores do Tribunal de Contas de MT (SinttContas), e teve, além de mais de uma centena de trabalhadores presentes, a presença de lideranças de outras entidades, como o presidente do Sindicato dos Técnicos em Segurança do Trabalho de MT, Antonio Correa, e o presidente do Sindicato dos Contabilistas de MT, Deosdete Gonçalves. Presentes ainda: o vice-presidente da CSB/MT e diretor Jurídico do Sinpaig, Antonio Wagner Oliveira e a diretora do Sindjor, Adriana Nascimento.
Os diretores do Stiemt, atentos às preocupações que afligem a todo movimento sindical do Brasil, deixaram clara a necessidade de participação dos trabalhadores no processo político eleitoral, para que possam, além de renovar os quadros da política, o fazer com pessoas com histórico de luta e experiência em gestão, já que está provado que não adianta renovar com oportunistas que não defendem os trabalhadores, conforme os presentes.
O presidente deixou em sua mensagem, ainda, a necessidade de UNIÃO para que o movimento sindical barre ainda mais retrocessos, como a Reforma da Previdência – em nome de um discurso de que cada um tem de dar sua parcela de contribuição – quando veem isso apenas pelo lado dos trabalhadores, uma vez que os grandes empresários e o sistema financeiro, mantém seus privilégios seculares, em detrimento do desenvolvimento do país.
A presidente da CSB/MT, Diany Dias, que também é diretora de Mobilização do Sintap, aproveitou para parabenizar a direção reeleita, e alertou a todos da necessidade de agrupamento, ainda mais, numa nova modelagem de cooperativismo sindical, necessário para o enfrentamento desses tempos sombrios. A presidente ainda lembrou a importância da formação sindical para os dirigentes, e que a CSB proporciona como nenhuma outra central sindical, e se pôs a disposição da categoria para qualquer luta que se propuser a fazer. Como ela destacou: “é tempo de sindicalismo raiz, de luta, aguerrida, com muita solidariedade sindical”.
Fonte: CSB MT