Reunião das entidades estabeleceu calendário de ações, que passam pelo apoio à greve dos professores e intensificação dos preparativos para a paralisação geral contra a reforma da Previdência
Foram definidas na última sexta-feira (10) as ações das centrais sindicais contra a reforma da Previdência e a organização da greve geral de 14 de junho. Reunidas, as entidades estabeleceram calendário de atividades em conjunto às dos movimentos sociais para fortalecer todas as ações até o dia 14. Uma delas é o apoio à greve dos professores, que acontecerá na próxima quarta-feira (15), com manifestações e atos de conscientização.
Estão previstas também ações no Congresso Nacional com a formação de grupos de trabalho para participar das seções sobre a reforma da Previdência. As centrais sindicais também estarão ao lado dos trabalhadores no Encontro Nacional do Setor dos Transportes; a atividade será construída pela categoria no dia 18 de maio.
A mobilização de toda a sociedade será intensiva com a realização de plenárias em todo o País. Os presidentes das centrais e movimentos sociais participarão de encontros com o objetivo de construir a greve geral.
Para o final do mês de maio, estão marcados os seguintes compromissos:
1) CNBB: 27 de maio, às 9h, em Brasília.
2) Conselho Nacional das Igrejas Cristãs (CONIC): de 29 a 31 de maio em São Paulo.
3) Mutirão de coleta de assinaturas do abaixo-assinado contra a reforma da Previdência: de 27 a 31 de maio.
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