Antonio Neto recebe homenagem da Federação Nacional dos Policiais Federais

Presidente da CSB e do Sindpd foi condecorado por seu trabalho em defesa do movimento sindical brasileiro

O presidente da CSB e do Sindpd, Antonio Neto, foi homenageado pela Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) na noite desta segunda-feira (28), em Búzios. O evento condecorou personalidades que se destacaram no cenário político, social, econômico e cultural no ano de 2013. Também foram homenageados o vice-presidente da República, Michel Temer, o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, o prefeito de Búzios, André Granado, o ex-presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil-OAB e atual presidente da Comissão Especial de Mobilização para a Reforma Política do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil-CFOAB, Cezar Britto, e o Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, Paulo Mello, e deputados federais.

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Antonio Neto afirmou que a condecoração é um estímulo para a luta em defesa do movimento sindical. “Receber uma homenagem como essa, de uma entidade tão importante, nos enche de confiança para continuarmos no trabalho pelo fortalecimento dos sindicatos. Além disso, essa homenagem sinaliza que estamos no caminho certo da luta pela classe trabalhadora. Para a CSB, ser homenageada pelos servidores da Polícia Federal e ser a única central com esta honra é mais um motivo para termos orgulho do nosso trabalho”, agradeceu.

O presidente da CSB ressaltou que a Central apoia as lutas dos policiais federais. “Nós estamos ao lado dos servidores da Polícia Federal por melhores condições de trabalho. Não queremos que a PF seja uma polícia de governo, mas sim uma polícia que represente o Estado e defenda o Brasil. Para isso, é necessário que haja incentivo à qualificação, plano de carreira e melhores salários. Um servidor que tem orgulho do seu trabalho e tem condições para se desenvolver com certeza ficará longe da corrupção”, afirma Neto. Entre as reivindicações da Fenapef que a CSB tem mediado junto ao governo estão a reposição salarial, que não ocorre há sete anos, e a criação de um plano de carreira.

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