Após anuncio do governo de Jair Bolsonaro sobre cortes na educação pública brasileira, que superam os 30% e uma reforma da Previdência que atinge diretamente os professores, a categoria – em união com os estudantes, centrais sindicais e movimentos sociais – promove nesta quarta-feira (15), em todo Brasil, atos e paralisações para demostrar o repúdio aos retrocessos.
A Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), defensora da educação pública, não poderia ficar fora!
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Acompanhe a cobertura, em tempo real, dos principais atos pelo País.
16h10 – Frente sindical de Uruguaiana e a Central dos Sindicatos Brasileiros – núcleo da fronteira oeste. Uma nação sem educação é uma nação de miserável.
16h – Mais de 150 mil pessoas lotam a Avenida Paulista.
15h04 – Em Porto Alegre, manifestantes lotam Túnel da Conceição.
14h44 – Mais de 30 entidades participam do ato na Avenida Paulista. Cerca de 50 mil pessoas lotam as duas pistas.
14h40 – As ruas de Uruguaiana estão tomadas para protestar em defesa da Educação.
14h30 – Em Frederico Westphalen (RS), estudantes tomaram as ruas para lutar ao lado dos professores.
14h25 – A Avenida Paulista, centro da capital, já está sendo tomada para o ato que contará com a presença de movimentos sociais, estudantes, professores e das centrais sindicais.
13h15 – Parlamentares da oposição discursam durante ato em Brasília. Deputados e senadores do PT, Rede e PSOL sobem no carro de som.
13h10 – Maria das Mercês Silveira, professora e vice-presidente da CSB, comanda os atos em Pernambuco pela Central e dá seu recado:
12h58 – Professores de Carpina, em Pernambuco, vão às ruas protestar contra a reforma da Previdência e a retirada de direitos na educação pelo prefeito.
12h50 – Estudantes da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira participam dos atos em Salvador. Apoio forte dos universitários africanos na Bahia.
12h45 – Em Caxias do Sul (RS), centenas de estudantes protestam na Praça Dante Alighieri, no centro. Os alunos saíram em marcha e se ajoelharam na rua para protestar contra os cortes na Educação.
12h40 – Em presidente Prudente (SP), estudantes, professores, dirigentes da CSB e a população entoam o grito: “Que contradição, tem dinheiro pra banqueiro, mas não tem pra educação!”.
12h30 – A cidade de São Vicente do Sul (RS) também participa dos atos deste quarta-feira.
12h24 – No Campus do Instituto Federal de Santa Catarina, os alunos protestam mostrando sua produção científica.
12h – Em Rondonópolis (MT), alunos e professores da rede pública das três esferas caminham pelas ruas da cidade.
11h58 – Na praça da Estação, em Belo Horizonte, estudantes, professores e técnicos da UFMG encontram alunos dos institutos federais e outros trabalhadores da educação. Cartazes com dizeres como “Mais livros, menos armas” e “A revolução se faz com estudantes” tomam conta do ato.
11h52 – Em São Carlos, a UFSCar e o campus do Instituto Federal São Paulo aderem aos protestos.
11h44 – Alunos de filosofia e ciências sociais fazem aula pública na UFRJ, no Rio. Na entrada do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, cartazes dizem “Balbúrdia é tirar dinheiro da educação” e “Não vai ter corte, vai ter luta”.
11h40 – Milhares de alunos, servidores e professores de escolas e universidades do Pará marcham pelas ruas de Belém. A mobilização começou na praça da República, no centro da capital.
11h20 – Oito tendas ocupam a Praça VX, no centro do Rio de Janeiro. Alunos e professores da UFRJ organizam aulas públicas que tomarão conta do espaço neste fim de manhã e início de tarde.
11h10 – A Associação Brasileira de Escolas Particulares, que reúne colégios privados de São Paulo como Bandeirantes, Pentágono e Santa Cruz, emitiu nota afirmando: “A divulgação pouco cuidadosa de cortes de verbas das universidades federais, a suspensão repentina da concessão de bolsas de estudo, que prejudicam o campo das pesquisas científicas, tão necessárias ao desenvolvimento, inclusive econômico, do Brasil, a tentativa de implantar por decreto um único método de alfabetização, entre outras medidas, constituem ameaças efetivas à educação em nosso país”.
10h40 – Manifestantes se concentram na Biblioteca Nacional, em Brasília. Mais de 15 mil pessoas participam do ato na capital federal.
10h15 – Protesto no Largo do Rosário, em Campinas.
10h – Alunos e professores da UFMG, em Belo Horizonte, saem em marcha do campus da Saúde em direção à Praça da Estação, onde ocorre o ato unificado na manhã desta quarta-feira.
9h10 – Estudantes que se reúnem em frente ao prédio histórico da Universidade Federal do Paraná, no centro da capital.
8h40 – A Faculdade de Direito da USP, no centro da capital paulista, também aderiu aos protestos contra os cortes na educação. Pela manhã, a faculdade realiza aula pública com professores da instituição, oficina de cartazes, batucada, café da manhã coletivo, além de concentração para o ato na avenida Paulista.
7h15 – Estudantes secundaristas fazem manifestação pelas ruas de Higienópolis, região central de São Paulo.