Para o presidente da Fessergs, Sérgio Arnoud, a adesão ao Plano de Recuperação Fiscal é danosa e condena o RS à miséria, pois venderá Estatais lucrativas que sempre ajudaram a financiar o Estado. Além disso, aumentará o montante da dívida em mais de 20 bilhões, inviabilizando o futuro do Rio Grande que já está em decadência na saúde, educação e segurança.
A Fessergs não compactua com a venda do Estado para garantir uma eleição. O Rio Grande dos farrapos não se ajoelha diante do governo central e repudia a venda de seu futuro.
A consequência imediata será a continuação do congelamento dos salários dos servidores que já amargam quatro anos sem qualquer reajuste. Para a sociedade gaúcha restará a permanência do sucateamento dos serviços públicos com o aprofundamento do caos na segurança, saúde, educação entre outros. Se não houver combate à sonegação de impostos e enfrentamento da crise que é de receita, dentro de pouco tempo não haverá mais o que vender ou privatizar.
Fonte: Fessergs