Conforme anúncio do presidente do Senado Federal, Eunício Oliveira (PMDB-CE), PLC 28/2017 deve ser votado nesta terça (31)
Taxistas de todo o Brasil estão promovendo nesta terça-feira (31) o terceiro ato na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Trata-se de mais uma ação em defesa do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 28/2017, que regulamenta o transporte remunerado privado individual de passageiros.
A proposta, em fase final de tramitação, deve ser apreciada no Plenário do Senado Federal nesta terça-feira, de acordo com o presidente da Casa, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE).
Segundo diretor da Associação dos Taxistas do Ceará, Adriano Oliveira, um dos organizadores dos três atos, a categoria está confiante na aprovação da matéria. “É um momento de muita euforia, muito otimismo. Todos nós acreditamos nesse resultado positivo”, afirmou.
A Secretaria de Segurança do Governo do Distrito Federal proibiu o uso de carro de som pelos taxistas em frente ao Congresso Nacional. “Entramos com mandado de segurança para liberação do carro”, informou o presidente do Sintaxi DF, Geocarlos Cassimiro de Araújo. Dessa forma, há manifestantes em frente ao Congresso e em frente à Catedral, local em que é possível a utilização do carro de som.
Para Araújo, a matéria prevê benefícios para toda a sociedade. “Vai trazer segurança principalmente para o usuário que hoje não sabe quem o transporta nesse sistema de carro particular por aplicativo e vai ser bom também para os motoristas dos próprios aplicativos porque hoje não tem norma, e aprovando o PLC eles terão direitos e deveres como os taxistas”, explicou.
Corpo a Corpo
Parte das lideranças está dentro do Congresso Nacional no corpo a corpo com parlamentares. “Mais uma vez taxistas de todo o Brasil estão no Senado Federal para buscar o apoio dos senadores e senadoras”, disse o diretor do Sindicato dos Taxistas do Estado do Ceará e vice-presidente da CSB, Francisco Albuquerque Moura.
De acordo com o presidente do SINDITAXI/CE e vice-presidente da CSB Ceará, Vicente de Paula Oliveira, “as tratativas com os parlamentares precisam de continuidade”.