Central dos Sindicatos Brasileiros

Centrais convocam Dia Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência

Centrais convocam Dia Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência

Durante manhã desta quarta-feira (31), as centrais sindicais (CSB, CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central, UGT) aprovaram a realização de uma Jornada Nacional de Luta contra a reforma da Previdência. O presidente da seccional da CSB SP, Tiago Pereira, representou a Central dos Sindicatos Brasileiros.

Segundo Pereira, as centrais irão organizar Jornada Nacional de Luta para impedir que o projeto seja colocado em pauta na Câmara dos Deputados, em 20 de fevereiro, como pretende o governo de Michel Temer. “Estamos preparando um dia de mobilizações e programando uma grande caravana a Brasília para pressionar os líderes partidários e deputados, além de uma audiência com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia”, disse o sindicalista.

 Leia íntegra da nota das centrais:

Jornada Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência

Na oportunidade, as centrais repudiaram a campanha enganosa do governo Michel Temer para aprovar a Reforma da Previdência. E orientam para o próximo dia 19 de fevereiro um Dia Nacional de Luta.

Com a palavra de ordem “Se botar para votar, o Brasil vai parar”, as centrais orientam suas bases a entrarem em estado de alerta e mobilização nacional imediata, com a realização de assembleias, plenárias regionais e estaduais, panfletagens, blitz nos aeroportos, pressão nas bases dos parlamentares e reforçar a pressão no Congresso Nacional.

As centrais sindicais conclamam suas bases a reforçar o trabalho de comunicação e esclarecimento sobre os graves impactos da “reforma” na vida dos trabalhadores e trabalhadoras.

A unidade, resistência e luta serão fundamentais para barrarmos mais esse retrocesso.

Antonio Neto, presidente da CSB

Adilson Araújo, presidente da CTB

Vagner Freitas, presidente da CUT

Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força), presidente da Força Sindical

José Calixto Ramos, presidente da Nova Central

Ricardo Patah, presidente da UGT