Central dos Sindicatos Brasileiros

Em defesa do Auxílio Emergencial, centrais sindicais lançam a plataforma Na Pressão

Em defesa do Auxílio Emergencial, centrais sindicais lançam a plataforma Na Pressão

O movimento, que também lançou um abaixo assinado, visa pressionar as lideranças política pela manutenção do valor integral

A partir de um amplo trabalho, conduzido pelas centrais sindicais, foi lançada a plataforma digital Na Pressão. A página visa pressionar as lideranças do Congresso Nacional para que elas votem pela manutenção do valor integral do Auxílio Emergencial.

A estratégia adotada pela plataforma é o fornecimento de informações. Dessa forma, é possível saber tanto o posicionamento dos Deputados Federais – a favor, contra e indecisos – quando os dados para contato do parlamentar – telefone de gabinete e email. Assim, é possível que o trabalhador avalie a postura do congressista e o pressione pela adoção de uma postura em defesa do Auxílio Emergencial.

Para pressionar o parlamentar que representa o seu estado, basta clicar no link bit.ly/600PeloBrasil.

Não se esqueça do abaixo-assinado

Antes da plataforma Na Pressão e cientes da necessidade de se manter o valor integral do Auxílio Emergencial, as centrais sindicais lançaram um abaixo-assinado. O documento visa sensibilizar o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, a organizar uma votação que restaure o valor de 600 reais, que foi diminuído pela metade após a publicação da Medida Provisória 1000.

Você pode fortalecer este movimento e assinar o abaixo assinado clicando no link bit.ly/3cP7SPY.

Por que manter o auxílio emergencial?

É quase que consenso entre economistas e cientistas políticos que a situação econômica do país só não se agravou ainda mais graças ao Auxílio Emergencial, de 600 reais. A quantia conquistada pelos trabalhadores brasileiros não apenas garantiu a sua subsistência em meio a quarentena, mas permitiu que setores essenciais da economia permanecessem ativos. Porém Jair Bolsonaro e sua equipe resolveram ir na contramão de todos esses indicadores e reduziram pela metade o valor do auxílio, e excluíram mais de 6 milhões de beneficiários.