Sindicatos se juntam ao Dia Nacional de Luta da Enfermagem

As Centrais Sindicais, Federações e sindicatos foram às ruas de todo o país ao lado de milhares de profissionais da saúde e enfermeiros em uma paralisação de 24h e mobilização em prol do Piso Nacional da Enfermagem

Em Sergipe, os servidores da enfermagem começaram na manhã desta terça-feira, 21, a paralisação de 24h e se mobilizaram em frente da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) e nas ruas do em prol do cumprimento do piso nacional da enfermagem. O ato, promovido pelo Sindicatos da Saúde do Estado de Sergipe , faz parte da ação nacional seguida pelas as Centrais Sindicais ,Federações, Confederaçoes e Sindicatos da Área da Saúde.

Em Teófilo Otoni (MG), Com o apoio fundamental do SINDISETO, eles se concentraram na Praça Germânica e percorreram as ruas da cidade para denunciar a decisão absurda do STF, depois que a norma foi aprovada pelo Congresso e sancionada pela presidência da República.
“Eles lutaram, por mais de 30 anos, pelo piso, por um salário digno. E independente da Covid, quando foram chamados, com justiça, de heróis, eles sempre cuidaram bem das nossas famílias, da sociedade” afirmou o presidente do SINDISETO, Alano Gomes.

“Se não pagar, a enfermagem vai parar”, com essa frase sendo gritada e vestidos de preto, profissionais da saúde de Manhuaçu (MG) demonstraram a revolta pela falta do pagamento do piso salarial da enfermagem, que foi conquistado após muitas batalhas. Com participação do Sintram (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal), a manifestação aconteceu na tarde desta quarta-feira, 21, em frente à Unidade de Apoio Intermediário (UAI), e seguiu até bem próximo ao Centro Administrativo, onde funciona a Secretaria Municipal de Saúde.

Ainda em Minas Gerais, com a organização e apoio do Sindipira (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Pirapora) e do Sindicato dos Metalúrgicos, dezenas de profissionais da enfermagem fizeram um ato público na manhã desta quarta-feira (21), na Praça dos Cariris, em Pirapora-MG. Com faixas e frases de efeito, o grupo se manifestou contra a decisão do ministro Luís Roberto Barroso, que suspendeu, no dia 4 de setembro, a lei que fixou o piso salarial de enfermeiros em R$ 4.750, para os setores público e privado.

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