Central dos Sindicatos Brasileiros

Em reunião com Dória, centrais e setor produtivo articulam carta ao Congresso

Em reunião com Dória, centrais e setor produtivo articulam carta ao Congresso

O Fórum das Centrais Sindicais participou nesta terça (23/3) de reunião com o governador de São Paulo João Dória e o setor produtivo. O encontro, realizado de forma virtual, é um desdobramento de uma reunião presencial realizada na semana passada no Palácio dos Bandeirantes, entre o governador e o movimento sindical, para tratar de ações de combate à pandemia e apoio aos trabalhadores e empresas.

Antonio Neto, presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros), propôs a elaboração de uma carta ao Congresso Nacional com o lema “Vacina do braço e comida no prato”, defendendo auxílio emergencial de R$ 600 e rapidez na vacinação contra o coronavírus.

A ideia foi prontamente encampada por todos os participantes da reunião. Foi criado um comitê para a elaboração da carta, com dois representantes das centrais e dois do setor produtivo. O texto final deve ser divulgado amanhã.

Participaram da reunião Antonio Neto (CSB), Miguel Torres (Força Sindical), Ricardo Patah (UGT), Ariovaldo de Camargo (CUT), Wagner Gomes (CTB), Nailton de Souza (NCST), Clemente Ganz (Fórum das Centrais Sindicais), o governador João Dória, os secretários Henrique Meirelles (Fazenda) e Patricia Ellen (Desenvolvimento Econômico), Jaime Vasconcellos (Fecomércio), Adauto Duarte (Febraban), Synésio Batista da Costa (Abrinq), Camilla Toledo (Abimaq), Aurélio Santana (Anfavea) Fábio Moreira (Sindusfarma), Luiz Pacheco (Sinditextil), Adilson Sigarini (Sindipecas), Nelson Pereira dos Reis (Sinproquim), Daniel Castanho (Anima Educação), Caio Magri (Instituto Ethos) e Fausto Augusto Júnior (Dieese), entre outros.

Após a reunião da semana passada, algumas medidas sugeridas pelos representes das centrais foram implantadas, a pedido do governador João Dória, como a suspensão do rodízio de veículos durante o dia na cidade de São Paulo e o escalonamento na entrada e saída de funcionários dos supermercados para evitar superlotação do transporte público.