Jogelson Veras é eleito presidente e pretende ampliar parceria com outras entidades que defendam os servidores federais
A nova diretoria do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal do Estado de Alagoas (Sintsep-AL) tomou posse, no dia 29 de agosto, para comandar a gestão 2014-2018. A Chapa 1 venceu o processo eleitoral com mais de 90% dos votos. Do total de 991 votantes, 891 depositaram confiança no grupo liderado pelo servidor da Fundação Nacional de Saúde (Funasa)Jogelson Veras.
A cerimônia de posse aconteceu no Clube da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), localizado em Jacarecica. A CSB foi representada pelo assessor parlamentar Ernesto Pereira. Também esteve presente Renan Calheiros Filho. Jogelson Veras assume o cargo de presidente. Entre as propostas da nova diretoria estão conquistar plano de cargos e carreiras, paridade entre ativos, inativos e pensionistas, além de derrubar oProjeto de Lei 549/2009, que limita os gastos do Governo Federal com o funcionalismo público, e lutar por uma efetiva reestruturação do setor.
O novo presidente agradeceu o empenho de todos que garantiram a vitória da chapa na eleição realizada em junho. “Em meio aos grandes desafios que os servidores têm pela frente, existe a tranquilidade e a confiança em um grupo forte e unido, que tem buscado sempre levar o posicionamento da base em todas as demandas políticas e sindicais. Eu acredito muito nesta composição que assume hoje junto comigo. Eu sou um sindicalista em construção, estou aprendendo sempre e agradeço a todos que acreditaram em nós”, afirmou Veras.
Segundo o dirigente, os sindicatos precisam estar unidos na luta por melhores condições para os servidores federais. “Nós lutamos contra um patrão muito poderoso que é o governo. Se não houver união, não há chances de conquista. Desejo e vamos trabalhar para a ampliação de parcerias entre os sindicatos que representam os servidores. Sindicalismo forte é a única forma de obtermos melhorias reais”, disse.
Veras também ressaltou a importância do funcionalismo para a economia do Estado. “Alagoas é um estado ainda muito dependente dos serviços e recursos públicos federais, portanto nada mais justo que termos um sindicato forte que defenda o proletariado contra a precarização”, avaliou.