Presidente pretende ampliar parceria com outras entidades da contabilidade e buscar mais representatividade para o setor
Em 17 de janeiro, a diretoria executiva do Sindicato dos Contabilistas do Estado de Pernambuco (Sindiconpe) tomou posse para comandar a gestão 2014-2016. Reeleitos, o presidente Rosivaldo Justino e o vice Harry Barbosa continuarão a presidir a entidade.
A cerimônia de posse aconteceu no auditório do sindicato, em Recife, e contou com a participação de políticos, representantes do Conselho Regional de Contabilidade em Pernambuco (CRC-PE) e da Federação dos Contabilistas do Norte e Nordeste, além de convidados e familiares.
O diretor da CSB, Cosme Nogueira, foi o convidado especial para dirigir os trabalhos da solenidade que empossou os dirigentes. Rosivaldo Justino agradeceu a presença do diretor, assumindo o compromisso de união e luta. “Nós fomos um dos primeiros sindicatos em Pernambuco a se filiar à CSB. Queremos continuar trabalhando por novas filiações”, ressaltou Justino.
As eleições para a diretoria do Sindiconpe foram realizadas no dia 25 de novembro de 2013 e, segundo o presidente, aconteceram tranquilamente. A chapa única venceu com 90% dos votos. Atualmente, o estado de Pernambuco possui mais de 13 mil contabilistas – 1.300 profissionais são associados ao sindicato.
Dentre as principais ações que estão no plano de metas da diretoria, está a construção de um “espaço do contabilista”, na sede do Sindiconpe, com materiais e equipamentos que serão de uso gratuito pelos profissionais, principalmente por aqueles que vêm do interior do estado realizar trabalhos esporádicos na capital. Outra meta da nova gestão é continuar aperfeiçoando a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria, a fim de lutar pela ampliação dos benefícios para os trabalhadores.
O presidente da entidade também pretende afinar o discurso com representantes de órgãos da contabilidade, em nível estadual e federal, para buscar mais representatividade. “Precisamos melhorar a imagem do contabilista junto à sociedade, ao empresariado e buscar ser mais ouvido pelo poder público”, afirmou.